terça-feira, 18 de junho de 2013

Sesinho - Biblioteca

Sesinho - Biblioteca


Em breve a biblioteca da sua escola possuirá em seu acervo a coleção completa do Sesinho para fins de pesquisa.

Você poderia nos ajudar doando ou trocando exemplares repetidos da sua coleção. 

Relação das revistas que ainda preciso para completar a coleção:

29, 32, 42, 53, 89, 97.

 
 


 








 
 

terça-feira, 28 de maio de 2013

O poder da vírgula


Vírgula pode ser uma pausa ... ou não.
Não, espere.
Não espere.
 
 
Pode criar heróis...
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
 
 
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
 
 
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
 
 
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência.
Não, tenha clemência!
 
Viu, uma vírgula tem poder.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Alunas Leitoras - Mês de abril


 

Alunas Leitoras - Abril - 4º ano B


PARABÉNS!


Naharyme, Alice, Nathalia e Ana Carolina



terça-feira, 30 de abril de 2013

Sorteio na biblioteca


Vencedora do sorteio

Cesta de doces do Sítio do Pica-Pau Amarelo.

Thaís - 5º ano B

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Povos Indígenas no Brasil

Aldeia Virtual


Jogos

A Aldeia Virtual é um espaço criado a partir de referências reais sobre alguns dos povos indígenas que vivem no País. Cada jogador escolhe um entre os sete avatares de um povo (Yanomami, Ashaninka, Xikrin Kayapó, Karajá, Krahô, Matis e Asurini do Xingu) e passa a participar com ele das atividades da aldeia, podendo conversar e jogar com outros participantes. Nessa aldeia, todos se encontram, fazendo disso uma oportunidade para trocar impressões sobre os diferentes modos de vida dos povos no Brasil. Visite a aldeia circular, no Cerrado, e a aldeia yanomami, na região amazônica! Lá você encontrará minijogos muito divertidos!

Além da Aldeia Virtual, você pode aprender mais sobre os povos indígenas com os jogos a seguir! Divirta-se!!!http://pibmirim.socioambiental.org/

Ligue os pontos


Este jogo foi feito em parceria com o professor Maiua Ikpeng e seus alunos. Eles fizeram lindos desenhos de alguns dos animais encontrados no Parque Indígena do Xingu (MT), como a anta e a capivara.
As ilustrações foram feitas durante as aulas realizadas na escola de Moygu, uma aldeia do povo Ikpeng.
http://pibmirim.socioambiental.org/

Aldeias e casas


Entre os povos indígenas existem muitas formas de conceber e construir as casas, pois cada um tem um jeito diferente de pensar e de se relacionar com o ambiente onde vive. A casa é sempre parte da cultura de um povo.
Jogue e conheça um pouco mais sobre a diversidade das casas e aldeias indígenas!ttp://pibmirim.socioambiental.org/


Plantas do Xingu

A região da bacia do rio Xingu é um símbolo da diversidade biológica e cultural do Brasil. O rio corta o nordeste do Mato Grosso e atravessa o Pará até desembocar no rio Amazonas, formando uma bacia de 51,1 milhões de hectares - o dobro do território do Estado de São Paulo!
Nesta região vivem cerca de meio milhão de pessoas, destas, 15 mil são indígenas.
Jogue e conheça mais sobre as plantas características do Xingu! http://pibmirim.socioambiental.org/

 Pescaria

 

Os índios tuyuka conhecem muito bem os eixes da região do alto rio Tiquié (Amazonas) onde vivem. O rio Tiquié deságua no rio Uaupés, que conflui com o rio Negro - um dos maiores afluentes do rio Amazonas. A pesca é uma das atividades de subsistência mais importante e é realizada com muita dedicação pelos homens e meninos tuyuka! http://pibmirim.socioambiental.org/

Peteca

 

Peteca é um nome de origem Tupi e significa “tapear”, “golpear com as mãos”.
É uma brincadeira bastante popular no Brasil! Muitas pessoas esperam o tempo das colheitas para produzir seus brinquedos. Com as palhas do milho fazem amarras e laços e criam petecas de vários formatos.
http://pibmirim.socioambiental.org/

Labirinto



Os Karajá, povo que vive nas margens do rio Araguaia, são conhecidos por suas cerâmicas, feitas somente pelas mulheres.
Esta atividade envolve muitos conhecimentos sobre argila, a matéria-prima, e os modos de fazer os vasos e objetos, que são pas­sados de geração a geração. As bonecas karajá são exemplos dessa tecnologia e se tornaram muito populares entre os não indígenas.
Brinque agora no Labirinto e ajude a menina karajá a levar as tintas para sua mãe, que está preparando lindos vasos. http://pibmirim.socioambiental.org/

Caça-Palavras



Existem mais de 230 povos indígenas no Brasil.
Imagina só a diversidade de nomes que são usados para identificar estas populações: Kaingang, Xokleng, Nahukúa, Oro Win, Djeoromitxí e outras tantas autodenominações!!!
Desafiamos vocês a jogar este Caça Palavras e identificar o mais rápido possível os nomes de alguns dos povos que habitam o país. http://pibmirim.socioambiental.org/

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Semana do Livro Infantil na Biblioteca



Agradeço a presença das professoras: Rosa (1º Per. A), Joyce (2º Per. A), Daniele (2º ano A),  Kelly (3º ano A),  Janguely e Leila (5º ano A),  Silvia (1º Per. B), Sebastiana (1º ano B),  Josy (2º ano B), Lucimeire (3º ano B), Antônia (Reforço) por trazerem suas turmas à biblioteca na semana do Livro Infantil. Além de agradecer também a presença dos alunos de todas as turmas que compareceram ao evento no  horário do recreio.

Semana do Livro Infantil na Biblioteca







Dia do Índio


Pai assiste a aulas e ajuda filho com paralisia a se formar jornalista
JAIRO MARQUES
DE SÃO PAULO
Todos os dias, durante os últimos quatro anos, o ex-bancário Manuel Condez, 60, dedicou a mesma rotina ao filho Marco Aurélio, 26, que convive com sequelas severas de paralisia cerebral: deu banho, penteou os cabelos, carregou-o no colo até o carro e o levou para a faculdade de jornalismo a 17 km de casa.
O pai assistiu a todas as aulas, anotou as lições dadas pelos professores, auxiliou o filho na feitura das provas escrevendo no papel aquilo que ele lhe soprava, ajudou intermediando pensamentos, foi o motorista do grupo de trabalho e o assessorou em entrevistas e em reportagens.
Na semana passada, Marco recebeu o diploma da Universidade São Judas, em São Paulo, e Manuel viveu uma das noites mais emocionantes de sua vida, sendo o grande homenageado. Foi ovacionado pelos formandos e recebeu da direção da faculdade uma placa de honra ao mérito.
"Não fiz nada demais. Qualquer pai que tem amor ao filho também se dedicaria. Era um desejo dele fazer faculdade, e eu só ajudei a realizar", diz Manuel, com os olhos marejados.
Marco tem braços, mãos e pernas atrofiados, fala com dificuldade, já foi submetido a 11 cirurgias reparadoras, usa cadeira de rodas e programa especial de computador para ter mais autonomia. Precisa de cuidados específicos para tocar o dia a dia.
"O único ponto meu que ainda não foi operado é o cérebro", brinca o jovem, que lida com naturalidade com o estereotipo de que paralisados cerebrais, necessariamente, têm comprometimentos intelectuais.
 

Manuel Francisco Contez, 60, ajudou o filho Marco Aurélio Contez, 26, durante todo o curso de jornalismo
  DESTAQUE DA TURMA
O rapaz não só tem pleno domínio do intelecto como, na avaliação de colegas de turma e de professores, foi um dos melhores alunos.
"Com o apoio do seu Manuel, o Marcão fez tudo: vídeo para TV, programa de rádio, debate. Ele se destacou muito. Tinha ideias contundentes e sempre se saia bem nas provas", conta Raquel Brandão Inácio, amiga do jovem e parte de seu grupo de trabalho de conclusão de curso, sobre novas famílias.
Professor e agora colega de profissão do rapaz, Celso de Freitas diz que pai e filho "quebram um cenário comum de pessoas com deficiência, que é ficar dentro de casa e não enfrentar a vida."
Para o mestre, "Marco tem inteligência acima da média, e Manuel foi tratado como um aluno, não como um acompanhante. Nas aulas de rádio, propus a eles fazerem apenas trabalhos escritos, mas, a sua maneira, entregavam gravações de áudio."
EXTENSÃO DO CORPO
O protagonismo que o pai teve e tem em sua vida é claro para o jornalista.
"Ele é uma extensão do meu corpo. Quando não posso fazer algo, ele está sempre ali para me ajudar, nunca para me atrapalhar", afirma Marcos.
Agora, o jovem, que gosta de rádio e de esportes, está atrás de uma vaga no mercado de trabalho.
"Quero usar o conhecimento que adquiri, quero ajudar os outros com meu trabalho. Não fiz faculdade para ficar no Facebook."
Pai e filho já começaram uma nova empreitada: estão fazendo aulas de inglês. Juntos, evidentemente.
"Nossa família está unida para tentar ajudar o Marcos a quebrar outras barreiras", declara Manuel.

MARQUES, Jairo. Pai assiste a aulas e ajuda filho com paralisia a se formar em jornalismo. Folha de São Paulo. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1258690-pai-assiste-aulas-e-ajuda-filho-com-paralisia-a-se-formar-jornalista.shtml>. Acesso em: 12 abr. 2013.